Em outubro de 2022 a CTECH completa 19 anos de história, onde trilhou um caminho de crescimento acompanhando o dinamismo do mercado da Tecnologia da Informação e investindo em inovações para micro e pequenos empresários

A chegada dos anos 2000 e os primeiros anos daquela década foram, sem dúvidas, marcados tanto pela expectativa em torno do risco o chamado Bug do Milênio (falha generalizada nos computadores de todo o mundo motivada pela inserção dos algarismos “20” antes dos dois algarismos finais do ano e o consequente colapso nos sistemas de segurança das grandes potências do 1º mundo que já naquela época eram informatizados – mas que acabou não acontecendo); quanto pela popularização extremamente rápida da Internet.

 

Foi nesse cenário, de consolidação da Internet viabilizando a aceleração da globalização, quebrando fronteiras físicas e aproximando distâncias, que surgem no mundo à fora, inclusive no Brasil, milhares de oportunidades, graças à disponibilidade da informação de forma massiva e imediata propiciando um cenário favorável para que empresas como a CTECH surgissem para criar estrutura e garantir segurança a outras empresas de todos os portes e segmentos que quisessem usufruir de tais maravilhas do mundo moderno.

Em outubro de 2022 a CTECH completa 19 anos de história, onde trilhou um caminho de crescimento acompanhando o dinamismo do mercado da Tecnologia da Informação e investindo em inovações que  colaboraram com o crescimento de empresas que viram na informatização de processos e na gestão de seus negócios no meio digital a oportunidade para solidez e, claro, aumento de lucros. 

Nessas quase duas décadas os sistemas e processos, as relações humanas e empresariais, enfim, toda a nossa vida mudou de maneira tão intensa que podemos afirmar categoricamente que o mundo em que vivemos hoje simplesmente não existia há 20 anos atrás! Por isso, vamos juntos viajar no tempo para entender o contexto histórico do nascimento da CTECH e sua evolução neste período.

A internet teve às vésperas dos anos 2000 toda a atenção e investimentos volumosos vindos de diferentes mercados. Contou ainda com o cenário favorável de juros baixos nos EUA, o que favoreceu um boom de empresas e profissionais de tecnologia faturando muito dinheiro e tendo voz para propagar promessas de comércio digital funcionando 24h, interligação transcontinental para vender e comprar de qualquer loja em cada canto do mundo, empreender e trabalhar de qualquer lugar, sites recheados de todo o tipo de informação disponível com um ou dois cliques, mandar mensagens instantâneas via correio eletrônico e se conectar com pessoas do mundo inteiro… Isso tudo se concretizou de fato, ao passo que hoje, em 2022, impossível ter a perspectiva de uma realidade sem esses recursos. Parece até que o mundo sempre foi desse jeito!

E foi justamente esse enorme potencial que fez pipocar investimentos gigantescos em tudo o que era relacionado à Internet, atraindo as cabeças mais criativas que surfaram na onda das especulações. Essa euforia de muitos cifrões,  foi a causa do surgimento de uma “bolha” fiscal e financeira nos países de 1º mundo, principalmente nos EUA, e que viria a estourar com a mesma velocidade da Internet, fazendo com que investidores e empreendedores amargassem perdas altíssimas já no início dos anos 2000. 

De outro lado, há outros tantos casos de sucesso de quem criou planos de negócios estruturados para lucrar no longo prazo e, por isso puderam entrar na era digital de modo consciente e seguro.

O chamado bug do milênio,  anunciado para a passagem de 1999 para 2000, acabou se convertendo no “fim do mundo” que não aconteceu! Na verdade, ele foi acelerador para o domínio tecnológico daquele momento, já que empresas e pessoas tiveram que deslocar esforços e recursos para preparar antecipadamente seus equipamentos e sistemas para aquela virada de década.

Mesmo assim, operações do dia a dia que hoje consideramos simples e rápidas levavam às vezes horas e horas, como por exemplo, navegar em sites rudimentares com a Iinternet discada aguardando páginas de puro texto! Uma triste realidade até mesmo para quem já tinha o privilégio da novidade “Banda Larga”  que, naquela época, não era assim “tão larga”! Internet no celular? Só se fosse com o mais moderno aparelho e muita paciência para aguentar a tecnologia WAP, o primeiro passo da Internet móvel. 

A Microsoft aumentava o seu domínio no mercado e com o Windows 2000, aposentou de vez o ambiente DOS e consolidou o fim definitivo da nomenclatura “NT (Network)”, já que a arquitetura de rede já era a realidade para quase 100% dos PC’s corporativos daquele momento e todos os sistemas operacionais da fabricante já viriam dotados dos recursos necessários para o funcionamento em rede. Junto com esse crescente domínio e a já famosa insegurança dos sistemas da casa de Redmond (que persiste até os dias atuais), surgem novas ameaças de vírus capazes de causar prejuízos bilionários, principalmente nas recém informatizadas empresas. Se fizermos uma forcinha é fácil de se lembrar de alguns como “I Love You” (2000), Code Red (2001) e Mydoom (2004) etc.

No Brasil, a estabilidade da economia e a força internacional da jovem moeda Real conquistadas nos dois mandatos do Presidente Fernando Henrique Cardoso, tirou milhões de pessoas da linha da pobreza, inserindo-as no mercado de trabalho, trazendo um boom para o segmento de Micro e Pequenas Empresas. Paralelamente a isso, a privatização das operadoras de Telecomunicação e o surgimento das Agências Nacionais Reguladoras (como a ANATEL), também implantadas sob FHC, trouxeram um gigantesco investimento estrangeiro para o país, modernizando nossa infraestrutura de comunicação, democratizando o acesso ao telefone fixo e, posteriormente, ao celular e viabilizando a chegada da Banda Larga nas empresas já na primeira metade da década de 2000!

Foi a somatória de fatos nacionais e internacionais como esses que em 2003, dois irmãos que desde 1997 trabalhavam na informalidade com manutenção de computadores, decidem regularizar a sua operação. Surge assim a Computer TECH Informática (mais tarde CTECH) com a missão de trazer tecnologia e segurança para micro e pequenas empresas. Um objetivo muito claro defendido até hoje pelos 3 sócios da empresa, dos quais apenas 1 esteve no nascimento da companhia. 

Rapidamente em 2005, a primeira sede na zona sul da capital paulista precisou ser ampliada para abrigar a equipe que passou a contar com 6 colaboradores e mais uma missão que era apresentar o sistema i-NET (UTM – gerenciamento unificado de ameaças) para o mercado.

Enquanto isso, soluções como o portal IG com seu discador de Internet gratuito colocava ainda mais gente trafegando pelos sites e trocando e-mails. Obviamente, esse tipo de novidade fazia sucesso em proporção semelhante aos riscos de ter o PC infectado por um malware que apagasse ou corrompesse arquivos na máquina apenas ao clicar em um conteúdo no e-mail ou anúncio pop-up de site

Em 2005 a banda larga já fazia a alegria da maioria das empresas, assim como os telefones celulares que a essa altura já contavam com câmera. O formato de música MP3 e os computadores capazes de rodar jogos e programas com animações mais sofisticadas ampliavam as possibilidades do que era possível fazer no já chamado “Mundo Virtual”.

Se isso já era animador, o ano de 2007 trouxe muito mais informação sendo transmitida em maior velocidade, mais arquivos de mídia sendo baixados e retransmitidos, conteúdos em blogs, vídeos sendo produzidos e postados por anônimos, os sites colaborativos Wiki, o Orkut… enfim, somente no Brasil a internet atingiu 17% dos lares naquele ano.

E toda aquela informação precisava ser tratada de maneira segura e corretamente. Então a CTECH criou o i-SERVER, uma solução para gerenciamento de servidores de rede, um passo importante para o surgimento dois anos depois do sistema RSA (metodologia de avaliação de segurança de rede voltado para micro e pequenas empresas).

A profissionalização do mercado foi rápida e inevitável, uma vez que a informatização, a presença digital e o uso da Internet se tornaram praticamente obrigatórios. Com isso, a CTECH passou a oferecer o Help Desk (suporte remoto ao computador, estação de trabalho e usuário de rede) formulado para atender as necessidades dos micro e pequenos empresários com rapidez e eficácia. A essa altura 34,8% da população maior de dez anos havia acessado a Internet pelo menos uma vez (2008) e, de 2005 para 2008, o percentual de pessoas nessa faixa etária que acessaram a internet crescera 75,3%.

Pode-se dizer que os anos seguintes foram de lapidação, já que o conceito de iInternet, seus benefícios e riscos já estavam consolidados. Os novos programas e a criatividade do mercado de tecnologia nos brindou com aparelhos e sistemas sofisticados, como o Android, Sistema Operacional multiplataforma de código fonte aberto criado pela Google e que hoje roda em mais de 80% dos dispositivos móveis do mundo todo! Com isso, mais informação circulando, mais consumidores ativos e em potencial, além de toda a capacidade de alavancar o desenvolvimento científico em todo o mundo.

Para a CTECH, crescia a preocupação com os dados de seus clientes e em 2013 cria o sistema i-BACKUP (cópia de segurança automática com armazenamento em nuvem privada) para gerenciar os backups de empresas e mitigar os riscos de perda d esse conteúdo

Em 2016 surge a versão 2.0 do i-NET, com sistema sendo embarcado em um appliance proprietário. Já em 2017, passa a oferecer aos clientes os sistemas de Service Desk (suporte presencial ao computador estação de trabalho e usuário de rede ilimitado com custo fixo mensal) e o i-PBX (central de telefone inteligente com tecnologia VoIP.

A empresa amadureceu diante dos olhos do mercado, principalmente dos clientes, enquanto atuava e assistia a evolução que a iInternet provocava na vida das pessoas. Nos últimos 6 anos a CTECH mudou para um espaço maior e melhor localizado na Avenida das Nações Unidas, zona sul de São Paulo; criou um planejamento estratégico com projeção de 15 anos – que vem sendo implementado de maneira sólida e consistente – e lançou novas soluções, entre elas a versão 3.0 da solução i-BACKUP; i-SERVER Cloud (Arquitetura em Nuvem de baixo custo com alta disponibilidade para micro e pequenas empresas); Sistema Service Desk+ (Locação de computadores com garantia e suporte lifetime).

Um caminho trilhado sempre se preocupando com as pessoas, sejam funcionários ou clientes e, sobretudo, atento às necessidades de um público que é esquecido dentro do universo da Tecnologia da Informação: as Micro e Pequenas empresas!

Não só isso, a CTECH preza para que o micro e pequeno empresário confie em seus sistema e computadores, e sinta que eles são fundamentais para o desenvolvimento e sucesso de suas empresas!

O lançamento do sistema i-LGPD (Adequação de micro e pequenas empresas à Lei Geral de Proteção de Dados) é prova disso. O novo serviço da CTECH tem potencial para ser um dos mais adquiridos pelos clientes, uma vez que conta com o know-how de uma empresa que completa 19 anos vivenciando as principais mudanças que a tecnologia e a iInternet provocaram na sociedade e nos negócios. E que venha o próximo ano, onde prepararemos uma nova década ainda mais promissora!

Vem com a gente para muito além da tecnologia!